HISTÓRIA DA CASA RONALD McDONALD BELÉM

NOSSA HISTÓRIA
Como surgiu a Casa Ronald McDonald:
1969, Filadélfia, EUA.

Como a maioria dos projetos sociais, a CASA RONALD McDONALD foi criada a partir de uma história de necessidade e superação. Com o diagnóstico de leucemia de sua filha de dois anos, Fred Hill, jogador do Philadelphia Eagles, mobilizou-se envolvendo inclusive a comunidade, de forma a conseguir recursos para custear o tratamento. Durante o tratamento, Fred tomou conhecimento do projeto sonhado pela Dra. Audrey Evans, chefe dos hematologistas/oncologistas infantis do Children’s Hospital, de construir uma casa perto do hospital para fornecer alojamento temporário às famílias de pacientes com câncer.

Ele contatou, então, o gerente de uma loja McDonald’s local, e acordaram que, no dia da festa de São Patrício, parte dos rendimentos da loja seriam doados para comprar uma casa de apoio às crianças.

A partir desta data, a REDE McDONALD’s abraçou a causa e o projeto foi se expandindo para vários países.

Conheça o Programa Casa Ronald McDonald:

A Ronald McDonald House Charities (RMHC) é um sistema beneficente global focado na saúde e bem-estar de crianças e jovens e está presente em mais de 60 países.

90% dos melhores hospitais pediátricos do mundo desenvolvem projetos junto à RMHC. Atualmente, a RMHC conta com mais de 380 Casas Ronald McDonald e 265 Espaços da Família Ronald McDonald. A primeira unidade no Brasil, em 1994, foi no Rio de Janeiro, que também foi a primeira da América Latina e a 162ª no mundo.

No Brasil, o Instituto Ronald coordena o Programa Casa Ronald McDonald. Hoje, são sete unidades em operação no país: Casa Ronald McDonald Rio de Janeiro, Casa Ronald McDonald São Paulo Moema, Casa Ronald McDonald Itaquera, Casa Ronald McDonald ABC, Casa Ronald McDonald Campinas, Casa Ronald McDonald Jahu e Casa Ronald McDonald Belém e apresentam o mesmo padrão de qualidade das outras casas ao redor do mundo.

Sobre a casa:

O Programa Casa Ronald McDonald funciona como uma “casa longe de casa” para crianças e adolescentes com câncer e suas famílias, durante o tratamento. Muitos pacientes moram longe do hospital onde são tratados, às vezes até mesmo em outros estados.

Por isso, com o aumento da demanda e buscando atender a um maior número de pacientes e suas famílias, em março de 2009, a Associação Colorindo a Vida, entidade gestora da Casa Ronald Belém, iniciou a construção da primeira casa de apoio ou Casa Ronald McDonald da região Norte, em Belém, no bairro Castanheira, na rua Mariano, 123.

A Casa Ronald McDonald Belém, foi inaugurada em 26 de junho de 2012 e criada para acolher crianças e adolescentes do interior do estado do Pará e estados vizinhos, em tratamento contra o câncer no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo. Desde sua fundação, a instituição já teve mais de oitenta e duas mil hospedagens.

A casa oferece gratuitamente hospedagem para 35 crianças e adolescentes com seus acompanhantes, 05 alimentações diárias, transporte e suporte psicossocial, visando um tratamento integral e humanizado, envolvendo as famílias, e usando ferramentas que atuem como agentes transformadores na vida das pessoas atendidas.

A casa é mais do que um lugar para dormir; é um lugar de conforto, compaixão e conveniência para famílias que lidam com o medo e a angústia de seus filhos gravemente doentes. Famílias podem ficar por uma semana, alguns meses e até anos na instituição.

Segundo estimativa do INCA, esta é a enfermidade que mais mata crianças e adolescentes de 1 a 19 anos no Brasil. A cada hora, no país, surge um novo caso de câncer infantojuvenil.

Atualmente, no Brasil, as chances de cura de crianças e adolescentes são de 64%. Nos países com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), as chances de cura podem chegar a 80%.

Identificar precocemente o câncer infantojuvenil é determinante para que o tratamento tenha mais chances de apresentar resultados positivos e reduzir as sequelas melhorando a qualidade de vida dos pacientes após a cura. Os sintomas do câncer infantojuvenil podem ser silenciosos, principalmente porque se confundem com outros sinais de doenças comuns da infância, como febre persistente, vômitos, dores ósseas, palidez, nódulos ou pintas na pele, entre outros.

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