Casa Ronald Belém, 9 anos aproximando famílias
A Casa Ronald McDonald Belém completa hoje, 26 de junho, 9 anos de histórias e conquistas. Há quase uma década a instituição, sem fins lucrativos, aproxima milhares de famílias na luta contra o câncer infantojuvenil. Seguimos a nossa missão de realizar o acolhimento de crianças e adolescentes e as suas famílias, promovendo a saúde e a qualidade de vida. Nossos parabéns a todos os doadores, voluntários, colaboradores, conselheiros e diretores que fazem parte dessa linda história de amor e solidariedade. Vida longa, Casa Ronald McDonald Belém!
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Evento Sustentável arrecada alimentos à Casa Ronald McDonald Belém
A 2º Viradinha Sustentável, realizada pelo Boulevard Shopping Belém, beneficiará a instituição com todos os alimentos arrecadados no evento
Um evento lúdico, didático e divertidamente sustentável, essa é a proposta da 2ª Viradinha Cultural realizada pelo Boulevard Shopping Belém. A programação conta com diversas oficinas e contação de histórias.
Para participar das atividades da “Casa Natural”, basta se inscrever doando um 1KG de alimento não perecível. A cada 1Kg doado, o shopping doará mais 1Kg. Vais ficar de fora?
Além de toda diversão, e aprendizado sobre a importância do meio ambiente, os participantes ainda ajudam a Casa Ronald McDonald Belém. Todos os alimentos arrecadados serão doados à instituição, que acolhe famílias do interior do Pará e de estados vizinhos, durante o tratamento contra o câncer, na capital paraense.
Serviço: 2ª Viradinha Sustentável
Onde? Na casa Natural, 1º piso do Boulevard Shopping Belém.
Quando? De 17 a 20 de junho.
Como se inscrever? Basta doar 1Kg de alimento não perecível.
Onde doar? No Espaço Cliente, 2º piso.
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Nesta segunda (31): cantora Lia Sophia é estrela de live solidária, na luta contra o câncer infantojuvenil
As doações serão destinadas à Casa Ronald McDonald Belém, que acolhe famílias do interior durante o tratamento dos filhos em Belém
Uma segunda com cara de sexta-feira. É o que promete a live do projeto Cachê Solidário, que destaca nesta edição todo o carisma e irreverência da cantora Lia Sophia. Parte do valor arrecadado, durante o bate papo musical, será destinado aos trabalhos da Casa Ronald McDonald Belém, que acolhe famílias, do interior do Pará e de estados vizinhos, durante o tratamento de crianças e adolescentes contra o câncer.
O Cachê Solidário surgiu, no ano de 2020, logo no início da pandemia, com o objetivo de ajudar os artistas da terra, que tiveram os trabalhos interrompidos por conta do avanço do novo coronavírus, no estado do Pará. Ainda na primeira onda da pandemia, o projeto do músico paraense Allan Roffé ganhou fôlego com a chegada de um padrinho especial: Epaminondas Gustavo, personagem do memorável juiz Cláudio Rendeiro, que faleceu em janeiro deste ano, vítima da Covid-19.
“Com os protocolos de enfrentamento à Covid, o rendimento dos artistas caiu drasticamente. Foi quando surgiu a ideia das lives. E então, naquele momento, 50% do valor arrecadado eram sorteados entre músicos e dançarinos, que participavam das lives, através da nossa hashtag. O juiz Cláudio Rendeiro, o inesquecível Epaminondas Gustavo ajudou muito na divulgação, tanto que as lives passaram a ser feitas nas redes sociais dele. Mas, com a morte do Epaminondas, o projeto parou por um tempo. Mas criamos forças, e agora seguimos com uma nova missão: ajudar os projetos sociais.”, destaca o músico Allan Roffé.
Estrela da noite – A live será embalada pela cantora Lia Sophia, que além dos sucessos já conhecidos destacará as canções do novo álbum “Eletrocarimbó”, lançado há mais de dois meses. Desde o início da pandemia, Lia segue os trabalhos em São Paulo, com o coração sempre conectado as suas raízes.
“O convite para participar da live surgiu há cerca de um mês, até que Allan e eu conseguimos ajustar as nossas agendas. Será uma noite para matar a saudade da minha região, e para ajudar quem mais precisa. É hora de unirmos as mãos, e chamar a atenção das pessoas nesse momento tão delicado. A música e a arte tem mostrado cada vez mais o poder de fazer o bem. E nessa noite vamos fazer a diferença, ajudando uma instituição que acolhe essas famílias que se dedicam na luta pela cura de crianças e adolescentes com câncer.”, ressalta a Lia Sophia.
Além da cantora Lia Sophia, o bate papo musical, mediado pelo músico Allan Roffé, contará com as participações do compositor Rodrigo Belém, direto do Rio de Janeiro, além de Joana Vieira, professora e proprietária do Restaurante Paraensíssimo, e Bianca Melo, coordenadora de Captação de Recursos da Casa Ronald McDonald Belém.
Instituição beneficiada – Das sete Casas existentes no Brasil, a Casa Ronald McDonald Belém é a única na Região Norte. Desde 2012, a instituição gerida pela Associação Colorindo a Vida, acolhe famílias do interior do Pará, e de outros estados como o Amapá. Além de ofertar abrigo, oferece alimentação, transporte da instituição até o hospital onde as crianças e adolescentes fazem o tratamento, e apoio psicossocial. Tudo de forma gratuita, a partir da solidariedade de doações e voluntários, destaca Rosa Pires, presidente da instituição: “O nosso trabalho é incansável. Nossos colaboradores trabalham todos os dias em busca de possíveis doadores. Somos movidos à solidariedade, responsabilidade e amor. A live do Cachê Solidário vai nos ajudar bastante, não apenas pelas doações, mas também pela possibilidade de mais pessoas conhecerem o nosso trabalho, e fortalecermos ainda mais a nossa rede do bem, formada por doadores e voluntários.”.
Live Cachê Solidário – Especial Lia Sophia
Data: Nesta segunda-feira, 31
Horário: 20h
Local: Instagram @allanroffe
Doações: As arrecadações serão feitas através do PIX allanroffe@hotmail.com
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Dia da Família: combate ao câncer infantojuvenil, aproxima famílias a partir de laços afetivos e de solidariedade
A Casa Ronald McDonald Belém acolhe desde 2012, famílias do interior do Pará e de estados vizinhos durante o tratamento de crianças e adolescentes contra o câncer
Família é base de tudo. A valorização dos laços afetivos no seio familiar fez a Organização das Nações Unidas (ONU) instituir no ano de 1993, o Dia Internacional da Família. Mas é possível criar vínculos familiares longe do nosso lar? Em Belém, a Casa Ronald McDonald, há 9 anos, aproxima famílias do interior do Pará e de estados vizinhos, em uma só causa: a luta contra o câncer infantojuvenil. Porém, a instituição vai além da atenção aos hóspedes. Essa rede de afeto e solidariedade se estende aos voluntários, funcionários e doadores. Uma verdadeira Casa longe de casa, que oferece hospedagem, alimentação, transporte da instituição até o hospital onde fazem o tratamento, e apoio psicossocial. Tudo de graça.
A Casa Ronald McDonald Belém é a única na Região Norte do Brasil. A instituição sem fins lucrativos, adota um programa do Instituto Ronald McDonald, e recebe apoio institucional da Associação Colorindo a Vida. O espaço sempre contou com a ajuda voluntária. Entretanto, por conta dos protocolos de enfrentamento à Covid-19 o trabalho voluntário foi suspenso. Lissandra Silva faz parte desse time do bem. Nesse momento, por enquanto, ela acompanha tudo de longe. A dona de casa é voluntária da instituição desde o início de sua fundação. Lissandra, que enxerga a Casa Ronald como a sua segunda família, carrega hoje uma bagagem cheia de saudades.
“Eu moro com o meu marido, próximo da Casa. E então quando eu me inscrevi para ser voluntária, não saí mais de lá, até chegar a pandemia e mudar tudo. Aquela casa é cheia de amor. Eles são também a minha família. Não vejo a hora da pandemia acabar para voltar como era antes.”
No setor administrativo as atividades continuaram, para a casa de apoio não fechar as portas. Bianca Melo, coordenadora de Captação de Recursos, há três anos tem a missão de garantir diariamente potenciais doadores para o trabalho não parar, pois a instituição recebe por ano mais de 700 famílias.
“É um trabalho gratificante. Garantir uma estadia confortável às famílias que acompanham seus filhos durante o tratamento contra o câncer é a nossa missão. É um trabalho humanitário. Criamos laços afetivos com os hóspedes, e também com os doadores. Com a pandemia, as doações diminuíram, e nós entendemos que não tem sido fácil para ninguém, mas seguimos em frente para garantir o bem estar dos nossos hóspedes, que fazem parte do nosso dia a dia. É a nossa grande família.”
Os trabalhos da Bianca, de voluntários e doadores, independentemente da distância, mantêm firmes pais e mães que precisam se dedicar a cura do câncer dos filhos, como o cearense, Vicente Coelho, que mora há muitos anos em Capitão Poço, Nordeste paraense. Desde o início do ano, o produtor rural veio à Belém para cuidar do filho Antônio Márcio Nascimento, 13 anos, diagnosticado com Linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que se origina no sistema linfático.
“Eu deixei minha roça, meus negócios. Eu tinha que cuidar do meu filho. Amo muito o Antônio Márcio, e tenho fé de ver ele curado. A Casa Ronald tem sido nossa segunda família. Sou muito grato por ver o meu filho sendo bem cuidado.”
Matemática é a disciplina que Antônio mais gosta de estudar. Dono de uma personalidade forte, o adolescente acredita em sua cura, para voltar a fazer tudo o que mais gosta. Abraçado ao pai, Antônio diz contar as horas para voltar aos braços da família, em Capitão Poço. “Logo logo, assim que eu ficar bom nós vamos voltar à nossa casinha. Vamos comemorar lá com a nossa família. Comprar uma carnezinha pra assar.”, relata o menino.
Doações – Com a pandemia da Covid-19, as doações à Casa Ronald McDonald Belém reduziram. Para manter o trabalho de hospedagem às famílias, a instituição segue mobilizando potenciais doadores. Entre os itens que mais tem faltado aos hóspedes estão: leite em pó integral e óleo de soja. As doações à Casa Ronald McDonald Belém podem ser feitas das 9h às 16h, de segunda à sábado. A instituição fica localizada na Rua Mariano, 123, quase na esquina com a Av. João Paulo II, no Bairro Castanheira. Outras informações no telefone: (91) 3081-5130.
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Dia das Mães: histórias de mulheres que dedicam a vida na luta contra o câncer dos filhos
Em Belém, a Casa Ronald McDonald hospeda mães que acompanham os filhos no tratamento contra o câncer, desde 2012
Mãe. Uma das primeiras palavras pronunciadas, no início de nossas vidas. Nos dicionários significa àquela que gerou, deu à luz ou criou. Mas a verdade é que na prática ser mãe transcende todos esses conceitos básicos.
Longe de casa, a quase três anos, Aracy Valente Pinheiro deixou Macapá, no Amapá, para buscar por um melhor tratamento à filha Larissa Pinheiro Lobato. A adolescente foi diagnosticada com Leucemia aos 14 anos de idade. Aracy viu então a vida se transformar de repente.
“Deixei casa. Deixei tudo, para cuidar da Larissa. A nossa rotina é ir ao hospital para as consultas, e para a quimioterapia. Às vezes ela está bem, às vezes ela não está. Ela é uma guerreira, e eu também sou por cuidar dela. Somos muito amigas.”
Da zona rural do município de Novo Repartimento, na região Sudoeste do Pará, Maria Antônia da Silva, também, precisou deixar para trás uma parte de sua vida. Em janeiro deste ano, o pequeno Carlos Eduardo da Silva, 8 anos, começou a apresentar os primeiros sintomas de Câncer Infantil. Incansável, a mãe de nove filhos, também partiu rumo à capital paraense. O filho mais novo tem apenas 2 anos, e ficou aos cuidados do pai. A saudade é dor que machuca o coração de Maria Antônia, que encontra na fé a esperança por dias melhores.
“Vai fazer um mês que nós chegamos à Belém. Não é fácil, mas tive que deixar os filhos em casa para cuidar do outro que está com mais necessidade. Porque a responsabilidade de ser mãe não é só dizer: eu tenho filho. Você tem que assumir aquela responsabilidade de cuidar, orientar, de fazer tudo o que uma mãe tem que fazer. Tem dias que eu choro com vontade de ir para casa, mais ainda não posso voltar.”
Mas as preces de Antônia foram ouvidas. O filho Carlos Eduardo recebeu alta na última quarta-feira, logo após a entrevista para a reportagem. A dona de casa já pegou estrada, e vai passar o domingo das mães com todos os filhos e o marido. Um presente que não tem preço, “Muito feliz de voltar para minha casa.”, desabafa.
Em Belém, Aracy, Larissa, Antônia e Carlos são hóspedes da Casa Ronald McDonald, que além de ofertar abrigo, oferece alimentação, transporte da instituição até o hospital onde fazem o tratamento, e apoio psicossocial. Tudo de forma gratuita. A instituição sem fins lucrativos, adota um programa do Instituto Ronald McDonald, e recebe apoio institucional da Associação Colorindo a Vida. Para as mães o espaço é uma casa, longe de casa.
“Eu agradeço muito terem acolhido a gente aqui na Casa Ronald, e tratarem a minha filha do jeito que eu a trato. Eles são pessoas educadas, nos tratam muito bem aqui.”, relata Aracy Valente Pinheiro.
Perguntado sobre qual seria o melhor presente para o Dia das Mães, elas não pensam duas vezes, se colocam à frente das crias, como uma extensão de amor e proteção. “Eu tenho muita fé, que meu filho vai ficar bom. Esse será o meu melhor presente.”, desabafa Maria Antônia. E a mamãe Aracy, também espera que tudo volte a ser como antes, “Quero a saúde da minha filha. E que a vida dela seja como era antes. Ela brincava, saia. Eu queria que ela tivesse a vida normal dela como era antes.”.
Doações – A Casa Ronald McDonald Belém é a única na Região Norte do Brasil. A instituição funciona desde 2012, na capital paraense. E toda doação é bem vinda, para que a Casa siga com as portas abertas, recebendo famílias paraenses e de outros estados da região Norte, destaca Rosa Pires, presidente da instituição: “O nosso trabalho é incansável. Nossos colaboradores trabalham todos os dias em busca de possíveis doadores. Somos movidos a solidariedade, responsabilidade e amor. Garantir o bem estar dessas mães e dos seus filhos é o nosso melhor melhor presente. Afirmo isso enquanto gestora e mãe.”.
Serviço: Doações Casa Ronald McDonald Belém
Endereço: Rua Mariano, 123 (Quase esquina com a Av. João Paulo II) – Bairro: Castanheira
Horário: 9h às 16h (segunda a à sábado)
Telefone: (91) 3081-5130
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Casa Ronald McDonald Belém recebe doação de micro- ônibus do Governo do Japão
Na manhã desta quinta-feira, 25 de janeiro, foi realizado a Cerimônia de Assinatura do Contrato de Doação do Projeto de Aquisição de Micro-ônibus firmado entre o Consulado do Japão em Belém e a Associação Colorindo a Vida, gestora da Casa Ronald McDonald Belém.
O objetivo do Projeto é a aquisição de um micro-ônibus adaptado para atender às crianças e adolescentes acolhidas pela instituição. A verba doada, no valor de 68,551 dólares, foi viabilizada por meio do programa de Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana (APC), que o Governo do Japão oferece a vários países com o intuito de promover a cooperação e na busca de uma sociedade mais pacífica e com qualidade de vida ao ser humano.
Na cerimônia estiveram presentes, Keiji Hamada, Cônsul-Principal do Consulado do Japão em Belém, Rosa Maria Ferreira Gonçalves Pires, Presidente da Associação Colorindo a Vida, Raimundo de Vasconcelos Oliveira, Presidente do Conselho Deliberativo da Associação Colorindo a Vida e funcionários da instituição.
O Cônsul Principal do Consulado do Japão em Belém, Keiji Hamada relatou sua satisfação em realizar a doação. “É muito importante esse momento, de doar esse micro-ônibus para esta instituição. O micro-ônibus é essencial para as atividades dessa casa, pois transporta diariamente crianças com câncer para o hospital. Estou muito feliz sendo um dos colaboradores dessa casa” comemorou Hamada.
Segundo a presidente da instituição, Rosa Pires, a doação pelo Consulado do Japão a Casa Ronald McDonald Belém de um micro-ônibus, demonstra a credibilidade no trabalho que a Casa realiza, pois esse processo de doação é bastante criterioso. “Nós da Casa Ronald McDonald Belém estamos muito agradecidos e felizes pois esse micro-ônibus irá proporcionar um conforto melhor no transporte das crianças até o Hospital Oncológico Infantil Otávio Lobo para realizarem seu tratamento”, comemorou.
Para o presidente do Conselho Deliberativo e Fiscal, Raimundo de Vasconcelos, a doação é muito importante, pois vai ao encontro da necessidade da instituição. “Essa doação do Consulado do Japão vai nos possibilitar transportar pessoas com deficiência, como cadeirante e outros. É um momento de agradecer a Deus por ter nos dado essa ideia, a equipe técnica, que trabalhou no projeto e acompanhou o resultado e o Consulado do Japão que se sensibilizou com nossa obra, que é muito importante para nossas crianças e adolescentes”, disse.
Sobre o programa- O APC é um programa do governo japonês que apoia organizações a fim de auxiliar na implementação de projetos de desenvolvimento humanitário para minimização dos problemas sociais nos estados do Pará, Amapá, Maranhão e Piauí, que compõem a jurisdição do Consulado do Japão em Belém.
Desde 1999, através deste programa, o Consulado proporciona anualmente, assistência financeira não-reembolsável a entidades não-governamentais (ONGs), governos locais, e outras organizações sem fins lucrativos, viabilizando a realização de diversas construções, reformas e compra de equipamentos para hospitais, estabelecimentos de ensino fundamental e outros.
Sobre a Casa Ronald McDonald Belém- A Casa acolhe, temporariamente e de forma gratuita, crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, do interior do Pará e de estados vizinhos pactuados, em tratamento de câncer no Hospital Oncológico Infantil Octavio Lobo, em Belém. Atualmente, a instituição comporta 35 pacientes e seus acompanhantes, totalizando 70 hóspedes, oferecendo 5 alimentações diárias, transporte de ida e volta para o hospital e atendimento psicossocial.
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Casa Ronald McDonald Belém lança campanha ‘Parquinho dos Sonhos’
Objetivo é arrecadar recursos para reformar o parquinho e melhorar a qualidade de vida das crianças com câncer, que são acolhidas pela instituição
A campanha online “Parquinho dos Sonhos” lançada pela Casa Ronald McDonald Belém está arrecadando doações para reformar o parquinho da instituição, que acolhe crianças e adolescentes com câncer dos interiores do Pará e de estados vizinhos em tratamento no hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo.
A instituição é uma casa de apoio que se mantém exclusivamente de doações, oferecendo gratuitamente às famílias hospedagem, alimentação, atividades lúdicas e suporte psicossocial, além de transporte para o Hospital.
Segundo a presidente da instituição, Rosa Pires, pesquisas existentes comprovam que brincar é essencial no tratamento de crianças com câncer. “O momento de lazer fortalece a alegria, promove a socialização e o bem-estar, além de proporcionar momentos de felicidade e paz. É preciso assegurar o direito das crianças brincarem, pois é uma fonte de energia e vitalização que influencia no seu psicológico e com certeza contribuirá para que seu tratamento seja mais eficaz. Nossa instituição lançou essa campanha, justamente, para melhorar o desenvolvimento e qualidade de vida de nossas crianças tornando essa casa mais alegre e colorida”, explicou Rosa Pires.
Sobre o espaço- O parquinho precisa de um teto transparente, grama sintética e brinquedos novos. Assim, tornará o ambiente mais acolhedor, seguro e agradável. Com o clima de Belém, muito sol e/ou muita chuva, as crianças ficam a maior parte do tempo sem poder ficar no seu lugar favorito.
Doações: http://vaka.me/1767216
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Casa Ronald McDonald Belém certifica Pará MotoClube como amigo da Casa
A Casa Ronald McDonald Belém começou a certificar, como forma de gratidão amigos da Casa, que ajudam na causa infantojuvenil. O primeiro parceiro a ser homenageado foi o Pará MotoClube, que há anos é parceiro da Casa.
Agradecemos por todo apoio prestado durante esses anos e parabenizamos pela solidariedade prestada a nossa causa. Não cansaremos de sermos gratos.
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Rosa Pires fala da missão de presidir a Casa Ronald McDonald Belém
Rosa Pires acaba de ser eleita para presidir a Casa Ronald McDonald Belém e fala um pouco sobre suas expectativas e planos para o biêncio 2021-2022.
1- Como você conheceu a Casa?
Rosa Pires– Conheci através de uma amiga, que sempre falou de forma muito elogiosa da missão da Casa Ronald McDonald Belém, que é realizar ações de controle ao câncer infanto-juvenil e prestar assistência psicossocial, hospedagem, alimentação e transporte a crianças e adolescentes com câncer, que residem no interior do estado e municípios vizinhos que , precisando vir fazer tratamento em Belém no Hospital Oncológico Infantil Otávio Lobo não tem onde ficar .
2- Qual foi sua primeira impressão, o que achou da causa?
Rosa Pires– A primeira vez que vim a Casa Ronald McDonald Belém, me surpreendi muito positivamente. É uma casa colorida, alegre e lúdica. Dá uma sensação de acolhimento e bem estar. Tem um slogan usado nos materiais de divulgação da casa que retrata bem o espírito do que é a Casa Ronald “Uma casa, longe de casa “ou seja, o objetivo é que os hóspedes, acometidos com os diversos tipos de câncer, se sintam em casa, em um espaço físico digno , que as motive a lutar pela vida.
A causa é nobre, linda, altruísta e faz florescer no ser humano o desejo de servir e ajudar ao próximo.
3- Como surgiu a idéia de ser presidente? O que achou do convite?
Rosa Pires– Tenho uma amiga dona de uma consultoria, que é parceira da Casa, que em um determinado momento me perguntou se eu não gostaria de ser presidente dessa instituição, contudo, o assunto não evoluiu. Passado um tempo, o assunto voltou à tona e fui convidada para conhecer a Casa Ronald McDonald Belém e então veio novamente o convite para ser a presidente da Casa. Aceitei, porque vi como uma oportunidade de retribuir ao próximo, tudo de bom que a vida me concedeu ao longo de minha existência. Então agora estou aqui, comprometida em dar o meu melhor na direção da Casa, para que ela continue sendo uma instituição de excelência em abrigar crianças e adolescentes com câncer.
4- Quais os principais desafios da gestão?
Rosa Pires– São vários: Divulgar a Casa Ronald Mc Donald Belém nos diversos meios de comunicação para que o público conheça os serviços que a Casa presta, motivando-os a contribuir com a causa; Aumentar o número de doadores , visto que a Casa vive de doações; Otimizar e buscar novas parcerias ; Manter o padrão de qualidade no atendimento aos hóspedes; Implementar os diversos programas que a Casa já possui e se for o caso criar novos, para que os hóspedes da Casa tenham um atendimento humanizado , esclarecendo que , em 2020 , em função da pandemia, grande parte desses programas não puderam ser implementados .
5- A pandemia mudou muita coisa na sociedade. Não se pode falar de gestão sem tocar nesse assunto. Fale um pouco sobre isso.
Rosa Pires– A pandemia proporcionou uma reflexão das atitudes dos seres humanos, pois como dizia o sociólogo polonês Zygmunt Bauman vivemos uma época de modernidade líquida ou seja uma época em que as relações sociais, econômicas e de produção são frágeis, fugazes e maleáveis, como os líquidos. Penso que a pandemia serviu para repensar essas relações, sejam elas de trabalho, de consumo, pessoais ou familiares. Nas empresas não foi diferente, o home office, já usado por algumas empresas com sucesso, se consolidou demonstrando ser viável e produtivo essa forma de trabalhar. No que tange a Casa Ronald Mc Donald Belém, a pandemia afetou significativamente, pois todas as atividades que poderiam propiciar aglomeração foram suspensas, como por exemplo as visitas a Casa, as atividades conduzidas por voluntários, o recebimento de novos hospedes etc. Foi seguido um plano de reintegração elaborado pelo Instituto McDonald, com regras visando manter a segurança de todos durante a pandemia
6- Fale um pouco de solidariedade que mantém a instituição.
Rosa Pires– Na minha avaliação a solidariedade é um valor moral muito presente na sociedade brasileira. O povo em geral é muito solidário. Constatamos isso através de ações que são realizadas quando acontece alguma tragédia e vemos uma quantidade enorme de pessoas se mobilizando querendo ajudar. Com a Casa Ronald Mc Donald Belém, vivenciamos um exemplo muito positivo de solidariedade pois são nossos doadores que, através de seus atos de bondade e empatia com a nossa causa, doam seu tempo e/ou recursos financeiros para manter a Casa e nos ajudar a combater o câncer infanto-juvenil. Somos muito gratos a todos que, de uma forma ou de outra, nos ajudam nessa missão.
7- Conte um pouco sobre seu sentimento com a Casa.
Rosa Pires– Quando você abraça uma causa como a da Casa Ronald McDonald Belém, você o faz genuinamente com o intuito de ajudar, pois trata-se de um trabalho voluntário, que vai demandar tempo de dedicação e resiliência na busca de recursos para manter a Casa funcionando com qualidade. Então o meu sentimento é de empatia, mas também de gratidão, por Deus e pessoas amigas me propiciarem essa oportunidade de SERVIR ao próximo.
8- Acrescente o que julgar necessário.
Rosa Pires– Penso que as pessoas que criaram a Associação Colorindo a Vida, que é a entidade gestora da Casa Ronald McDonald Belém foram muito iluminadas na escolha da causa que abraçaram e que durante o tempo de existência da instituição tem se dedicado incansavelmente para implementar a missão em sua plenitude.
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Cofrinhos ajudam a arrecadar dinheiro para acolhimento de crianças com câncer
A Casa Ronald McDonald Belém é uma Casa de apoio que acolhe crianças e adolescentes com câncer dos interiores e dos estados vizinho para fazerem tratamento no Hospital Oncológico infantil Octávio Lobo.
Desde 2012, o projeto “Cofrinho Solidário” ajuda na sustentabilidade da Casa Ronald McDonald Belém, instituição que acolhe crianças e adolescentes com câncer, oferecendo gratuitamente hospedagem, alimentação e transporte para famílias que vêm dos interiores e estados vizinhos para fazerem tratamento em Belém e não têm onde ficar.
O cofrinho solidário consiste na doação do troco pelos clientes dos estabelecimentos comerciais que aderem o projeto. O parceiro que adere nosso cofrinho ajuda bem mais que contribuição financeira: ajuda também a divulgar a instituição.
A Casa Ronald está procurando novas parcerias para este projeto, assim como para o “Troco Solidário”, onde o troco já é doado automático no caixa. Por intermédio dessas iniciativas, existem possibilidades de ampliar a receita financeira da nossa instituição e melhorar as ações desenvolvidas em prol das crianças e dos adolescentes atendidos.
A casa conta com o apoio da sociedade para manter toda essa estrutura de acolhimento: hospedagem, alimentação, transporte e apoio psicossocial.
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